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O presidente da AFBNB, Cláudio Rocha, fala na mesa de abertura do evento ao lado da superintendente de Recursos Humanos do BNB, Zilana Melo. |
Que papel a AFBNB deve desempenhar neste momento em que o país rediscute o financiamento dos estados e regiões? Qual o impacto da reforma tributária na atuação do BNB? Como os funcionários do Banco podem intervir para assegurar que os recursos do Nordeste e da Instituição não diminuam?
Os representantes da AFBNB reunidos durante a sua XXIV reunião tentaram responder estas e outras questões importantes para o futuro da Região, do Banco e da sua Associação de funcionários. O evento também foi marcado pela emoção. Na plenária final, os duros anos vividos recentemente foram lembrados. Na ocasião, foi prestada uma homenagem a todos aqueles que sacrificaram suas vidas em nome da redemocratização do BNB.
Ademir Costa, diretor da AFBNB, resumiu em sua saudação final o sentimento de todos: “Temos que homenagear aqueles que resistiram. Os que resistiram passando informações para nossas lideranças e até aqueles que resistiram morrendo”. Para ele, as lideranças “sintetizam, de forma cristalina, a fibra dos nordestinos”. Plenária final aprova propostas dos GT’s Após dois dias de discussões e muito trabalho, os representantes da AFBNB aprovaram, durante a plenária final, as propostas feitas pelos Grupos.
O Grupo de Trabalho 1 discutiu a Reforma do Sistema Financeiro e os Fundos Constitucionais. O Grupo 2 tratou da Política de Recursos Humanos do BNB.
Confira abaixo um resumo das principais propostas aprovadas. Propostas do GT 1:
- Incentivar a concessão de crédito seguindo princípios cooperativos;
- Melhorar mecanismos de operacionalização do Pronaf;
- Desburocratizar o mecanismo de concessão de crédito;
- Financiar projetos que priorizem a geração de emprego e renda e que tenham responsabilidade social;
- Levar ao Governo Federal a proposta de criar o Agente Comunitário Rural;
Propostas do GT 2:
- Banir a utilização da sigla BN dos comunicados e/ou e-mail de divulgação institucional;
- Criar uma ouvidoria no Banco;
- Retorno imediato da função de Caixa-Executivo;
- Exigir a volta do Coref;
- Pagamento de 100% das folgas e licenças-prêmio adquiridas durante a gestão anterior;
- Melhoria do sistema de concorrência interna para as funções em comissão;
- Realização de seminários regionais sobre a Camed.
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