A AFBNB tem mantido ao longo dos seis primeiros meses de 2015 uma intensa agenda de atividades que não se restringe apenas às ações de cobrança e de acompanhamento das demandas históricas, mas contempla também um diálogo permanente com os atores mais importantes do Banco do Nordeste, seus trabalhadores.
No primeiro semestre deste ano, reuniões, encontros com a base e discussão de lutas importantes deram o tom das atividades. Em janeiro, inclusive por meio de notas em seu site, a AFBNB prestou apoio à luta dos trabalhadores e dos aposentados, ao tempo que preparava o planejamento para todo o ano, com reunião da diretoria para traçar estratégias de atuação e planos para o ano que se iniciava.
Com o início do ano legislativo, em fevereiro, a Associação retomou as agendas institucionais em Brasília, sendo as mesmas, oportunidades para realizar articulações com parlamentares, principalmente os integrantes da bancada nordestina e para discutir os projetos em andamento encampados pela AFBNB no âmbito do Parlamento. Projetos como Isonomia, a reintegração dos demitidos na era Byron Queiroz, bem como a questão do capital social do BNB, dentre várias outras fazem parte dessa interlocução. Nesse período foram encaminhados ofícios à Presidência do BNB com pedido de audiência para tratar desses assuntos, prática recorrente da Associação. Ainda em fevereiro o Banco divulgou seu balanço, cujo resultado foi considerado o melhor da história da instituição, fato que a Associação classificou como sendo o fruto da dedicação dos funcionários, os quais, apesar dos percalços, não medem esforços e se dedicam incansavelmente ao cumprimento da missão do Banco.
O mês de março foi marcado pela realização da 47ª Reunião do Conselho de Representantes da AFBNB (RCR), o evento discutiu em Beberibe (CE) as questões voltadas para o BNB no tocante ao desenvolvimento regional e um tema que chamou muito a atenção dos participantes: a Dignidade Previdenciária, pauta permanente da AFBNB e que conta com amplo apoio da base.
Os meses de maio e junho marcaram a mudança de gestão do Banco do Nordeste do Brasil com a chegada de mais um Presidente da Instituição, o qual assumiu em seu discurso o redirecionamento do BNB em sua linha desenvolvimentista, sendo isso o que os funcionários e a sociedade esperam e o que a AFBNB preconiza.
As agendas insitucionais em Brasília continuaram intensas, principalmente no que diz respeito à organização da 48ª RCR, que ocorrerá na Capital Federal em agosto. Além disso foram e estão sendo intensificadas as visitas nas unidades do Banco, sendo essa uma ação que expressa a proximidade e o diálogo permanente da Associação com a base.
Essas atividades, que compõem o quadro de atuação da AFBNB, devem se fortalecer ao longo do ano. A única saída para os problemas enfrentados pelos trabalhadores do BNB é a luta conjunta com as entidades representativas e a AFBNB continuará nessa luta, sempre ao lado dos trabalhadores.
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