Sempre que um processo de transição política está em curso, seja em nível federal ou em outros patamares, os desdobramentos do jogo de interesses acabam “respingando” em instituições públicas como o BNB. Em tempo, já se cogita a mudança da gestão do Banco em virtude da formação da nova equipe que comandará o país a partir de 2015. Registros na imprensa dão conta de que há possibildade de mudanças neste sentido, com balões de ensaio de um lado e por outro lado exacerbação da atual gestão, todos motivados por articulações e interesses políticos. Esse jogo de interesses também reflete nas esferas internas.
Em observância a essa situação, como sempre tem procedido em relação ao caso, a AFBNB reforça sua opinião de que as Instituições como o BNB devem ser levadas a sério. O Banco não pode ser instrumento de barganha política ou uma simples moeda de troca dos interesses e das articulações políticas. Nesse sentido reedita documentos que demonstram sua visão quanto a esses aspectos. Apesar de não ser tema novo, vale para os dias atuais, quais sejam: “O BNB não é moeda de troca” e o “Perfil do Gestor”, assuntos mais um vez pautados no documento encaminhado à Presidência da República.
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