* Cumprimento do direito constitucional da isonomia de tratamento entre os funcionários do BNB, bemcomo o fim do trabalho gratuito;
* Democratização da CIN – Pessoal, especialmente quanto ao processo de movimentação de funcionários (comissionamento, promoções, transferências, convocação para participação de treinamentos, capacitação etc.);
* Medidas contra o assédio moral em todos os níveis;
* Melhoria nas condições de higiene e segurança no trabalho, sobretudo nas agências;
* Quitação de todos os passivos trabalhistas;
* Plano de Cargos e Remuneração compatível com uma instituição de Desenvolvimento, guiado pelo principio de cargos e carreira do estado;
* Combate à precarização do trabalho no BNB;·
* Sistema de avaliação de pessoal com impacto nas promoções onde não prevaleça a
subjetividade;
* Garantia da dignidade previdência para todos os funcionários do BNB: restabelecimento do direito aos empregados que fazem parte do Plano Benefício Definido (BD), cujo valor do benefício foi aviltado substancialmente em 1997 em decorrência da alteração da fórmula de cálculo, à revelia do estatuto da CAPEF e da legislação vigentes, realidade que impede a aposentadoria plena dos funcionários do Banco. Neste aspecto reivindicamos a aplicação das seguintes políticas: aporte de recursos federais, nos moldes do que fora praticado na Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, devidamente corrigidos, voltado ao fortalecimento da CAPEF;
*resgate do direito do empregado ao complemento fidedigno dos seus proventos, nos moldes pactuados quando de sua adesão à previdência privada patrocinada pelo BNB;
* revisão do reajuste nas contribuições dos aposentados, de acordo com a realidade e proporcionalmente aos benefícios recebidos, com um índice de cobrança abaixo das contribuições pagas atualmente pelos funcionários da ativa, o que implicaria da redução das contribuições que atualmente correspondem a 21,25%, em observância ao que estabelece o Estatuto da Capef.
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