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11/02/2014

Nossa Voz - O que queremos para o BNB agora e no futuro?

Previdência e Saúde ladeira abaixo

Além do diferencial nos processos internos, nas metas e nos resultados, frutos de uma missão
também diferente, espera-se de uma instituição de desenvolvimento que trate seus trabalhadores
de forma diferenciada – para melhor – que o mercado.
 
Nesse sentido, saúde e previdência devem ser consideradas como parte de uma política
de recursos humanos, não como algo secundário ou passível de ser terceirizado. No BNB, quando se presta concurso para admissão nos quadros, está lá no edital, entre as vantagens: “possibilidade de participação em plano assistencial de saúde e plano de previdência
complementar, de forma contributiva”.
 
O plano de saúde é administrado pela CAMED e os planos de previdência pela CAPEF, ambas
as instituições tendo como patrocinador o BNB, sendo o Banco o responsável pela indicação dos
gestores das caixas (médica e de previdência) e consequentemente pelos encaminhamentos dados por eles.
 
Ocorre que, como o Banco está passando por uma crise – de identidade, de legitimidade, de
credibilidade – assim também a saúde e a previdência padecem. Os problemas na Camed
não datam de hoje. Foram sucessivos erros de administrações, escolhas e decisões equivocadas, como a abertura para o mercado, por exemplo. Tanto é assim que o plano de mercado está prestes a ser vendido. O resultado não poderia ser mais desastroso: reajustes
estratosféricos, mudanças nas regras do jogo (para pior, como a retirada dos genitores do plano
natural), adoecimento do trabalhador.
 
O pior de tudo: todas as medidas feitas de maneira unilateral, sem consultar o corpo de associados, mesmo o plano sendo de autogestão. Tais desmandos levaram a AFBNB a ingressar com ação na Justiça - diferente do que alguns possam pensar, pelo bem da Caixa! Ao solicitar à justiça, por exemplo, a permanência dos genitores no plab]no natural, está se defendendo a continuidade de aporte do Banco e o reforço nas contas da Camed.
 
Na Capef, o cenário se repete e atormenta ativos e aposentados. Estes, pela sangria na
contribuição mensal (superior a 20%); aqueles por não poderem se aposentar, embora tenham
tempo e muitos, vontade para tal, devido à quebra abrupta na remuneração.
 
Isso, com relação ao plano BD. O CV, vigente, também começa a preocupar por não estar
conseguindo alcançar, em alguns meses, a meta esperada. Nesse cenário desesperante,
qualquer sapo pode parecer príncipe. Para a AFBNB, é preciso ter cuidado com qualquer medida
cujo caráter seja paliativo, como planos de incentivo à aposentadoria.
 
A entidade defende a dignidade do trabalhador, de forma plena, e não por pedaços, por isso
defende a dignidade previdenciária e de saúde.
Última atualização: 11/02/2014 às 17:11:42
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