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27/08/2013

Nossa Voz - BNB: museu de grandes novidades?

Falta de isonomia: Tratamento desigual aos iguais

Para a AFBNB, todos os trabalhadores do Banco são iguais, não importa quanto tempo tenham
na instituição, onde trabalhem - se longe dos grandes centros ou na Direção Geral -, qual seja a função que ocupem. Todos devem ser tratados com respeito e sem privilégios, seja de que natureza for. Isso implica em uma política interna cujas regras valham para todos.
 
Ao cobrar isonomia de tratamento, a AFBNB cobra que o Banco trate com justiça seus trabalhadores; cobra, por exemplo, o retorno da licença-prêmio para todos; cobra o pagamento linear da Participação nos Lucros e Resultados; defende que a revisão do plano de funções ocorra de forma geral e não apenas em determinadas funções - como ocorreu recentemente,
em apenas duas funções, fato que foi questionado pela AFBNB junto ao Departamento
de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (DEST) do Ministério do Planejamento em abril deste ano; cobra critérios para concorrências, transferências, comissionamentos iguais para todos, resguardada as especificidades da vaga.
 
A falta de isonomia também está presente até mesmo no plano de saúde. Apesar de pagarem o mesmo valor, os trabalhadores do interior, sobretudo, enfrentam sérios problemas de falta
de médicos credenciados, especialistas, clínicas...
 
PCR e Plano de Funções
 
A revisão do Plano de Cargos e Remuneração e do Plano de Funções é outra bandeira permanente da Associação. Como explicar que valores diferenciados para funções semelhantes,
como o que o Banco atribui para a gerência de negócios e gerência de negócios Pronaf? Esta inferior à primeira? Como aceitar que os trabalhadores ascendam de nível e isso não repercuta
financeiramente? Apesar de absurda, essa distorção permanece nos níveis iniciais do PCR, não tendo sido revertida mesmo com as cobranças da AFBNB.
 
O Plano de Cargos merece e sempre mereceu atenção especial da AFBNB, que se posicionou contrária ao modelo implantado no BNB, na opinião da Associação, incompatível com um plano
de uma instituição que promove desenvolvimento, além de representar o maior arrocho salarial da história no BNB - como de fato se comprovou.
 
Além das distorções nos três primeiros níveis, há a estagnação ao nível 18, impossibilitando a ascensão de vários trabalhadores que já chegaram a esse patamar, e outras inconsistências
que se não forem corrigidas de forma a valorizar os trabalhadores colocarão o Banco em uma situação de fragilidade.
Última atualização: 27/08/2013 às 14:48:42
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