O Banco do Nordeste do Brasil completou neste mês de julho 61 anos de trajetória. Sem dúvida nesse período muita coisa mudou no Brasil, no Nordeste e na própria instituição; mudanças que apontaram no sentido de avanços, outras nem tanto.
Pior do que não ousar com as mudanças - mesmo que o resultado não seja o esperado - é permanecer estagnado, preso a métodos ultrapassados. E isso acontece muito ainda no BNB, onde algumas atitudes parecem paradas no tempo. No âmbito da gestão de pessoas, gestores que confundem autoridade com autoritarismo; que usam a intimidação ao invés do diálogo...
No âmbito operacional, tecnologia obsoleta, equipamentos lentos, burocracia exagerada, sobreposição de atividades, metas incompatíveis com as condições de trabalho...
Tudo isso sem dúvida afeta diretamente os trabalhadores, que ainda têm de conviver com demandas trabalhistas que se arrastam há anos. Relembremos nesta edição as grandes novidades deste museu chamado relações de trabalho no Banco do Nordeste do Brasil.
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