Após o ato no Passaré (ver na página 6), no dia 23, sexta-feira, os representantes retornaram aos trabalhos em plenário. Primeiramente, votaram e aprovaram o regimento interno da 41ª RCR. Na sequência, foi eleita a mesa diretora que conduziu os trabalhos até o final da Reunião. Dando continuidade e encerrando as atividades naquele dia, as diretorias regionais se reuniram com suas respectivas bases para discutirem questões específicas de suas regiões, e também para formularem propostas para apreciação na plenária final.
Na manhã do segundo dia da 41ª RCR, iniciou-se as discussões com as mesas temáticas que abordaram os temas dignidade previdência e isonomia. Inicialmente, com o intuito de subsidiar as discussões, o diretor da AFBNB, Dorisval de Lima, fez um resgate contextualizado das pendências do Banco, dando ênfase àqueles relacionados à previdência e à isonomia.
No que concerne à previdência, o conselheiro eleito e a ouvidora da Capef, Aílton Lopes e Zilana Ribeiro, respectivamente, além do diretor e do conselheiro fiscal da AFBNB, Reginaldo Medeiros e Francisco Leóstenis, respectivamente, fizeram uso da palavra e convergiram no tocante às dificuldades previdenciárias que os funcionários do Banco estão submetidos.
Em relação à isonomia, Dorisval ressaltou que o “Banco, quando trata seus trabalhadores de forma diferenciada, age contra a Constituição”. De acordo com o diretor, a AFBNB tem cobrado fortemente a aplicação do princípio da isonomia dentro do BNB. Porém e infelizmente, sem sucesso.
Em seguida, a discussão sobre as duas temáticas foi aberta aos representantes para que estes pudessem se colocar democraticamente. Todos que fizeram uso da palavra se mostraram deveras preocupados com os rumos que o BNB vem tomando, principalmente em relação aos assuntos abordados. Para os representantes, o Banco deve agir urgentemente no sentido de solucionar as muitas pendências que comprometem a imagem da instituição.
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