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15/02/2012

Nossa Voz - Estamos à Deriva?

Questionamentos 10 x respostas 0

 

Uma rápida pesquisa nos temas abordados no ano passado e já neste ano de 2012 pela AFBNB mostra uma relação inversamente proporcional: de um lado, cobrança incessante e questionamentos da base; do outro, silêncio ou respostas e orientações, que mais confundem do que esclarecem, a exemplo do cumprimento do acordo 2011/2012, no que se refere às promoções dos três primeiros níveis do cargo... 
 
Somente para se ter uma idéia, foram produzidas apenas em 2011, 35 matérias sobre problemas nas agências e/ou direitos violados dos trabalhadores do BNB (assédio moral, extrapolação da jornada etc). Este ano já foram seis. Somando os ofícios enviados ao Banco em 2011 e 2012 solicitando reuniões para tratar desses assuntos ou levando demandas e questionamentos da base, foram 29! Quantos desses ofícios foram respondidos? Pouquíssimos, quase nenhum!
Notas sobre o fortalecimento do Banco, somando 2011 e 2012, foram oito;   sobre a terceirização no BNB e a necessidade de se convocar os aprovados no último concurso foram oito matérias em 2011 e quatro ofícios; sobre a situação da CAMED (questionamentos quanto aos aumentos, rede credenciada deficitária fora dos grandes centros, demora na autorização de procedimentos etc) foram 10 notas (entre 2011 e 2012) e três ofícios; sobre os problemas relacionados à Caixa de Previdência foram sete notas e dois ofícios. Isso sem falar dos textos abordados nas edições do Nossa Voz e em matérias gerais.  
 
Para a presidenta Rita Josina, a forma como o Banco trata tais questões deixa muito a desejar. “A considerar que todo o esforço das ações da AFBNB se pauta pelas demandas da base, portanto, de seus quase 6 mil associados, as questões que são apontadas ou questionadas pela entidade  são sinalizações do muito que precisa ser melhorado, seja em termos de necessidade de esclarecimentos, de transparência, ou de ajustes para que se tenha no Banco melhores condições de trabalho e adequadas estratégias institucionais. Algumas pendências históricas terminam por impactar negativamente nos resultados do Banco. Portanto, a AFBNB não hesita em encaminhar ao BNB os questionamentos e cobranças para as devidas soluções”, finaliza a presidenta. 
 
“A política de recursos humanos do BNB é muito mal administrada, no âmbito dos processos de concorrências e comissionamentos. As Superintendências não obedecem aos critérios legais e contidos na CIN-PESSOAL, ao contrário, primam por apadrinhamentos ao bel prazer”.
(Representante de agência em MG)
 
 
“Se o Banco melhorasse seus sistemas, tenho absoluta certeza de que as contratações melhorariam significativamente, consequentemente a pulverização das aplicações para  o Nordeste, além de diminuir o stress do funcionário. É necessária a valorização de quem trabalha diretamente no atendimento. O banco vai na contramão do negócio, pois só valoriza as suas centrais.” 
(Representante de agência em PE)
Última atualização: 15/02/2012 às 17:52:47
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