A primeira edição do Nossa Voz do ano é dedicado a um assunto delicado e complexo o qual é responsável pelo sucesso - ou não - de qualquer instituição: a percepção que os funcionários têm da empresa na qual trabalham e como se veem na instituição, qual o sentimento de pertença e o envolvimento com os problemas e sucessos da empresa, o que em boa parte é reflexo de como são tratados pela política de gestão de pessoas/recursos humanos de onde trabalham.
Em todas as visitas feitas às agências do Banco em vários estados brasileiros durante o ano passado e já neste ano de 2012 - e não foram poucas! - a sensação de abandono, o desconhecimento e/ou a insatisfação com os rumos que o Banco vem tomando, o distanciamento da Direção Geral e das agências foram sentimentos presentes e fortes relatados aos diretores da Associação, pela base, inclusive por gestores.
O resultado disso é previsível: insatisfação, desânimo, desestímulo, medo. A fragilidade dos processos internos gera, além dos sentimentos descritos acima, brechas para fraudes e desvios que enfraquecem não apenas o Banco, mas a própria região. E não é isso que queremos! Dedicamos esse Nossa Voz às pendências que merecem e exigem respostas - rápidas e eficazes - por parte da administração do BNB, pelo bem do Banco e de seus trabalhadores.
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