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20/04/2010

Plural - Edição abril/2010

Poesia da água

* Por Sandoval Ferreira

Chuva que cai maneira
Deixando a terra molhada
Sereno que vem a noite
Orvalho da madrugada
A chuva que cai mais forte
É uma grande trovoada

É como ouvir uma toada
Que é uma linda canção
A terra inteira encharcada
Marcando o fim do verão
Que jorra de lá de cima
Entre relâmpagos e trovão

Quando ela bate no chão
Ligeira pega a correr
Barragens, rios, riachos
Rapidinho vai encher
É a mesma sensação
De uma criança nascer

Ver a vida florescer
Brotando frutos da terra
Água pura e cristalina
Desce do pé da serra
E a seca pro sertanejo
Nessa hora se encerra

Não precisamos de guerra
Precisamos de união
Evitar o desmatamento
Parar a poluição
Sem jogar lixo nos rios
Não há contaminação

É para o bem da nação
E da população geral
A água é fonte de vida
Alimento sem igual
Vamos preservar a água
Que é vida natural

* Sandoval Ferreira é assessor de Crédito do Agroamigo da Agência de Garanhuns-PE
Última atualização: 30/11/-0001 às 00:00:00
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