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20/05/2009

Plural - Edição maio/2009

Unidade na Diversidade

Este artigo tem como objetivo principal alertar a todos aqueles que buscam conhecimento da verdade, nos campos material e espiritual, procurando o equilíbrio com todos os setores de atividades.

Para chegarmos a esse objetivo, teremos que, primeiro, percorrer um caminho que deve ser seguido por todas as pessoas de boa vontade e dispostas a transporem o limiar das incertezas, contradições e tudo aquilo que contribui para o erro e desequilíbrio temporais.
Tudo seria fácil se nós dispu-séssemos a seguir de um modelo de conduta linear, apoiados numa perspectiva ordenada, segunda a qual todos nós passamos, inevitavelmente, por três fases na vida: do sincrético, pelo analítico, para o sintético.

Podemos explicar essas três fases, utilizando métodos práticos e facilmente compreensíveis, como passaremos a expor:

Para iniciar, a palavra sincrética será substituída por confusão. Assim, quando iniciamos qualquer empre-endimento, estaremos na situação sincrética ou de confusão. Nossos objetivos, aptidões, disposições, desejos, impulsos, etc, estão em desordem, porque ela é de difícil acesso, pois tem morada no sub-consciente.

Nessa fase, o homem permanece até receber intuições e conhecimentos advindos de nossa evolução cultural, através de orientações seguras e efetivas. Continuaremos a viver dependentes e desorientados, fazendo tudo pelas nossas próprias forças, egoisticamente e sem rumo.

Poderemos chegar até à Faculdade, intelectualmente capacitados, mas sempre presos a essa fase (sincrética), dependente das concepções heterogêneas e inseguras. Até mesmo um cientista, um teólogo ou qualquer outro especialista, poderão permanecer no sincretismo, sendo uma ameaça constante para a humanidade.

Na segunda fase, a analítica (intelectual), já começamos a perceber as coisas de maneira mais lúcida, ensejando comportamentos propícios para uma melhor avaliação ou compreensão da vida.

Estaremos mais bem convencidos para enfrentar a nova fase, que também será árdua, pela sutileza de seus objetivos, porque já estaremos saindo do subjetivismo, tão comum na fase sincrética, quando éramos dominados, também, por forças ocultas.

Finalmente, atingiremos a situação sintética ou intuitiva, quando estaremos livres para agir de conformidade com nossas convicções mais puras e sublimes.

Somente nesta fase, é que a pessoa estaria preparada para entender e elaborar seus projetos com proficuidade, plena convicção e auto-suficiência.

Como esse assunto é vasto e de difícil alcance, prometemos, em outra oportunidade, voltar a analisar essas três fases, que nos permitiram chagar à conclusão de que poderemos atingir a “unidade na diversidade”, naturalmente com a ajuda divina.

Última atualização: 30/11/-0001 às 00:00:00
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