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07/06/2011

Nossa Voz - Nossa Voz de cara nova

Com a palavra, os diretores regionais

AFBNB - Primeiramente, queremos saber quais as impressões e principais dificuldades percebidas nesses primeiros meses à frente da diretoria Regional?

Alberto Ubirajara (AL/PB/PE) - 
Há dificuldades para realizar o trabalho, mesmo assim, tenho sentido que o nosso trabalho está sendo bem desempenhado em defesa dos funcionários do Banco e da nossa região, podendo melhorar cada vez mais.  A maior dificuldade está sendo a não liberação por parte do Banco. Assim, em certos momentos não podemos estar em contato direto com a base. Devemos cobrar da direção do Banco a liberação, de forma mais contundente.

Francisco Ribeiro “Chicão” (CE/RN) - A impressão que tenho é de que, para que nosso trabalho tenha maiores reflexos, necessitamos de tempo, liberação e ferramentas de trabalho para nos apresentarmos às bases. A maior dificuldade tem sido a liberação por parte do Banco para as atividades enquanto diretor. O Banco ainda não enxergou claramente a função do diretor Regional.

Gilberto Mendes (MA/PI) - 
Observamos como positivo reflexo que a  cada dia seja necessária mais a atividade do diretor Regional, às vezes sem espaço de tempo para solucionar as demandas, na conciliação da função do Banco com as atividades representativas. A liberação torna-se uma necessidade premente, ou caso contrário, um tempo maior nas agências aos diretores para resolução de pendências ou tratar dos informes junto à AFBNB. Em se tratando de uma pasta nova, cremos que o Banco ainda não vislumbrou o grau de validação ou a real importância do papel do diretor Regional.

Reginaldo Medeiros (MG/ES e extrarregionais) -  Em minha Superintendência o BNB não ajuda o trabalho do diretor Regional, muito ao contrário: faz é criticar e diminuir o nosso trabalho via gestores, dificulta o relacionamento nosso com a base quando não nos libera para encontros e eventos, expõe o diretor ao ridículo perante colegas com evasivas de que não se quer trabalhar no BNB e ir para estes encontros e reuniões.

Rheberny Oliveira (BA/SE)
-  Compor a diretoria da AFBNB como diretor Regional de dois estados tão pujantes como Bahia e Sergipe tem se mostrado uma tarefa árdua. A imensidão do território abrangido por esses Estados dificulta, consideravelmente, o contato mais direto com a base e, por conseguinte, a congregação cabal dos anseios crescentes desse público tão disperso.

AFBNB - Quais os principais desafios e perspectivas doravante para o trabalho de suas pastas?


Alberto Ubirajara (AL/PB/PE) - Sempre existirão os desafios, o que em alguns casos suplantamos. Iremos dar continuidade nesse sentido para que possamos superá-los. Em relação às perspectivas, as nossas são de suplantar as dificuldades existentes no confronto com a direção do Banco no sentido de defendermos os direitos dos funcionários. 

Francisco Ribeiro “Chicão”(CE/RN) -
Tenho entre os objetivos visitar pelo menos uma vez por ano cada agência do BNB na base da diretoria. E como perspectiva espero conseguir minha liberação junto ao sindicato.

Gilberto Mendes (MA/PI) - 
Tentar superar as adversidades de cada estado, ouvir o pensamento dos que não nos escutam; melhorar mais e mais nossas reuniões, tratar de assuntos de relevância e caminhar com a mesma confiança do passado, denotando sempre ao associado e às entidades representativas dos bancárias o lado profissional e ético de todos nós, seres humanos. À luz da história e do conhecimento dos nossos diretores da AFBNB, nunca se  debruçar perante certos gargalos que possam advir, manter a coragem sempre em defesa dos interesses coletivos do BNB bem como de seus trabalhadores.

Reginaldo Medeiros (MG/ES e extrarregionais) - o Queremos fazer um bom trabalho, mas se o BNB deixar. Gostaria que a AFBNB se utilizasse do arcabouço jurídico que existe em defesa dos Representantes e Diretores Representantes (a legislação de apoio ao Diretor Representante é o Art. 11 da CF e decreto lei 131/91).

Rheberny Oliveira (BA/SE) - A perspectiva de todo o trabalho deverá ser pautada nos princípios de isonomia, então o desafio será fortalecer a base ampliando a representatividade da AFBNB, buscando eleger em todas as unidades um representante. O foco é tornarmos as ações da Associação uníssonas entre os representantes, contribuindo assim para um processo de mobilização mais forte em defesa dos interesses do funcionalismo e do Nordeste. 
Última atualização: 30/11/-0001 às 00:00:00
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