Fale Conosco       Acesse seu E-mail
 
Versão para impressão Diminuir tamanho das letras Voltar Página inicial Aumentar tamanho das letras


07/06/2011

Nossa Voz - Nossa Voz de cara nova

A responsabilidade de cada um!

Esta edição do Nossa Voz, apesar do formato novo, aborda como tema principal um assunto já recorrente e que de novo, infelizmente, não tem nada, ou quase nada: as pendências e reivindicações dos funcionários do BNB, feitas por esta Associação ao Banco do Nordeste.

Tais cobranças, legítimas, mesmo estando em pleno século XXI, são por vezes mal interpretadas e geram como consequência não o diálogo entre as partes envolvidas, - que era o esperado - mas sim o acirramento das relações.

Isso nos leva a refletir sobre o papel, a função e a responsabilidade que cada uma das partes envolvidas na relação Banco/trabalhadores  exerce ou deveria exercer, pois são legalmente constituídas para este fim.

Associar-se significa, de acordo com o dicionário, “fazer sociedade, tornar-se sócio; fazer partilhar; contribuir; cooperar”.  Ou seja, uma associação de trabalhadores não pode jamais calar-se ou omitir-se diante de injustiças, de omissões ou de inverdades vindas do patrão.
Uma associação também não deve se omitir, jamais, de fazer suas as lutas e os anseios de seus associados, afinal, foi para representá-los - e no caso da AFBNB, para contribuir com o fortalecimento do Banco e da região - que ela foi constituída.

Mas, voltando ao verbo, se se associar é “tomar parte”, o caminho deve ser de mão dupla: assim como a Associação faz seus os problemas e as conquistas de seus associados, o associado deve tomar parte, trazer para si as bandeiras de luta da Associação, participar, compartilhar, dividir opiniões e somar esforços.

E o patrão? Qual sua responsabilidade? Sejam quais forem, deve respeitar os funcionários, tratando-os de forma igualitária, sem qualquer tipo de discriminação; proporcionar condições dignas para realizarem suas tarefas, garantir a efetivação de direitos trabalhistas - não por bondade, mas por serem direitos amparados em lei - dentre outras, afinal, a escravidão já foi abolida!

Quando isso não acontece, cabe às entidades representativas  agirem. Disso, a AFBNB não abre mão!
Última atualização: 30/11/-0001 às 00:00:00
Versão para impressão Diminuir tamanho das letras Voltar Página inicial Aumentar tamanho das letras
 

Colunas

Versão em PDF

Edições Anteriores

Clique aqui para visualizar todas as edições do Nossa Voz
 

Rua Nossa Senhora dos Remédios, 85
Benfica • Fortaleza/CE CEP • 60.020-120

www.igenio.com.br