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15/10/2010

Nossa Voz - Eleições na AFBNB: Hora de avaliar e decidir

Muito trabalho em dois anos

É hora de relembrar algumas das principais ações desenvolvidas pela atual diretoria da AFBNB.

A estratégia de ação defendida pela atual gestão é trabalhar a partir das três linhas que formam a missão da entidade: fortalecimento do Banco, enquanto indutor do desenvolvimento da região; o trabalho pelo desenvolvimento do Nordeste, com a redução das desigualdades; e a defesa dos interesses de seus associados. Nenhuma atuação se sobrepõe à outra em grau de importância, mas se complementam e são trabalhadas paralelamente.

Esse tripé, que diferencia a Associação da ação dos sindicatos, uma vez que amplia e aprofunda discussões mais institucionais,    algumas vezes gera questionamentos por parte de alguns funcionários.

No entanto, é preciso que se entenda que, ao defender o Banco, ao fortalecê-lo, ao lutar por mais recursos para a região, a Associação está indiretamente - e mesmo diretamente - lutando pelos trabalhadores do Banco.

Um Banco fortalecido, dentro de uma região fortalecida, terá mais possibilidades de garantir a seus trabalhadores melhores condições de trabalho e remuneração, impulsionado pela mobilização e pelo poder de pressão das entidades representativas e do seu corpo funcional. “De que adianta você ter uma campanha salarial que arranca todas as conquistas, que tenha esse lado forte da AFBNB, combativo, mas que institucional e politicamente esteja nulo, aí venha um decreto presidencial extinguindo o Banco? De que adiantou tudo isso? Nós temos que fortalecer econômica, financeira e politicamente a instituição e paralelamente lutar pelos direitos econômicos, sociais de seus trabalhadores”, exemplifica o presidente da Associação, José Frota de Medeiros.

Na opinião de Medeiros, nesse aspecto, o avanço na área institucional nessa gestão mereceu destaque, com o reconhecimento por parte das diversas instituições que compõe a sociedade política brasileira - Câmara e Senado federal, a Bancada Nordestina na Câmara, assembléias legislativas e instituições de desenvolvimento, como a Sudene. “Isso é importante porque diz respeito à nossa luta em defesa do Banco, porque o BNB não é um banco privado; é um banco estatal que,no jogo democrático, está na disputa por recursos do orçamento nacional. Do mesmo jeito que o nordestino quer mais recursos para a região, o sulista também quer e dessa forma todas as regiões. Nós não podemos ter uma atitude passiva diante disso e a AFBNB não tem tido”, afirma.

A atitude da AFBNB se concetiza no cumprimento de uma agenda institucional em Brasília,  ocasião em que são procurados os relatores e membros de comissões onde estejam tramitando projetos de lei de interesse dos funcionários do Banco e da própria instituição, por exemplo:

- PL 343/2007, que trata da reintegração dos funcionários demitidos  no período de março de 1995 a fevereiro de 2003;

- PL 6259/05 que trata da  isonomia salarial, benefícios e vantagens dos empregados dos bancos públicos  (estendendo aos novos empregados das instituições os mesmos direitos dos empregados antigos);

- PEC 233/08, que trata da Reforma Tributária e trazia em seu bojo ameaças aos recursos destinados à região Nordeste;

- PL 3299/08, que trata do fim do fator previdenciário, dentre outros.
Além disso, a diretoria da AFBNB esteve por diversas vezes reunida com o então Ministro da Previdência, José Pimentel; com as lideranças da Bancada Nordestina na Câmara Federal, dentre outras lideranças, sempre tratando de assuntos de interesse dos funcionários, do Banco e da região.

Última atualização: 30/11/-0001 às 00:00:00
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