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09/09/2010 |
Nossa Voz - Nordeste: Desenvolvimento Social ou Modernização Conservadora? |
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AFBNB apresenta propostas |
O diretor da AFBNB, Waldenir Britto, elaborou uma apresentação, a partir de encaminhamentos dos representantes, sobre questões pendentes para o funcionalismo. Começou sua fala tratando das questões das Caixas de Assistência do Banco. Em relação à Camed, Waldenir adiantou que o reajuste não resolveu os problemas e pontuou que faz-se “necessária uma melhoria do serviço em toda a rede”. No tocante à Capef, o diretor afirmou que os planos Contribuição Variável (CV1) e Benefício Definido (BD) devem ser rediscutidos.
Waldenir ainda passeou por questões como a necessidade de uma tarifa de empréstimos diferenciada para os funcionários do Banco; isonomia de tratamento para todos; o pagamento do passivo da licença-prêmio; combate às horas extras não pagas; mais transparências nos processos internos de concorrência do Banco; além de uma maior preocupação da diretoria no que diz respeito à formação funcional com mais cursos e treinamentos.
Quanto ao Plano de Cargos, o diretor da Associação acredita que há que ser levado em conta o papel do Banco do Nordeste como instituição de desenvolvimento para a região. Nessa corrente, ressaltou que entre as propostas para o plano estariam o piso salarial de acordo com o salário mínimo estabelecido pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos), no valor de um pouco mais de dois mil reais; diferença nos níveis de 4%; bem como promoção por mérito a cada dois anos.
O Plano de Funções, segundo Waldenir, deveria seguir a mesma lógica, considerando o fato de o BNB ser um banco voltado ao fomento. Por fim, tratou das perdas passadas, quando disse que “o BNB, mesmo no governo Lula, é o banco oficial que apresenta a maior perda salarial”.
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Última atualização: 30/11/-0001 às 00:00:00 |
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