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13/08/2010 |
Nossa Voz - Desenvolvimento e ano eleitoral: debate imprescindível |
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AFBNB questiona Planos de Cargos e Função |
A AFBNB enviou, no dia 28 de julho, ao Diretor Administrativo e Tecnologia da Informação do BNB, Stélio Gama Lyra Júnior, documento no qual cobra esclarecimentos para os inúmeros questionamentos dos funcionários do BNB e da diretoria quanto ao documento disponibilizado pelo Banco, com ajustes no Plano de Cargos e no Plano de Função.
As preocupações levam em consideração o processo que está em andamento sobre os planos, o qual se dá de forma segmentada pela Direção do Banco e apresenta uma série de inconsistências.
Muitas não atendem ao princípio constitucional da isonomia de tratamento e atentam contra a necessidade da definição de critérios que levem em consideração as atribuições, relevância das atribuições e nível da responsabilidade assumida pelo funcionário. Outro aspecto sobre essa questão diz respeito aos Agentes de Desenvolvimento, com registros de incertezas quanto à estratégia de atuação, vínculo organizacional, enquadramento em níveis da função e por extensão, o próprio valor da função. Ainda constam a preocupações sobre a realidade de endividamento dos funcionários, onde são apontadas algumas sinalizações para estudo e possíveis encaminhamentos.
No documento, a AFBNB questiona a forma desordenada de implantação do Plano de Função e reforça que, como foi posto em mesa de negociação, deveria ser um novo plano, e não ajustes no plano vigente. A Associação citou dentre as distorções o caso dos Gerentes Executivos Operacionais, que não receberam aumento e continuam enquadrados na classificação anterior (pequeno, médio e grande porte), ao contrário dos Gerentes Executivos Administrativos – que já recebem de acordo com a nova classificação (M1 a M5); o fato de o maior nível de Gerente de Recuperação de Crédito (nível III) ser bem inferior ao menor nível de Gerente M1; assim como o caso de Gerente de CENOPs, com função equivalente a Gerente M2, apesar de terem responsabilidade de Mercado 5 e a existência de funções específicas para determinada área, inclusive com a possibilidade de direcionamento apenas para um ou pouquíssimos funcionários.
Quanto ao PCR, reforçou que existe um entendimento sobre a necessidade de revisão do PCR, inclusive com compromisso constado em acordos coletivos nos últimos dois exercícios. A AFBNB enfatizou que ainda está por ser apresentada uma proposta nova, que de fato represente a reformulação do Plano. As recentes medidas adotadas pelo Banco não passam de ajustes com poucas ou quase nenhuma alteração.
A Associação aguarda retorno para os questionamentos colocados, assim como a confirmação de reunião solicitada desde a posse do novo diretor. |
Última atualização: 30/11/-0001 às 00:00:00 |
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