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01/09/2009 |
Nossa Voz - O indispensável papel do Agente de Desenvolvimento |
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Tenho muitas horas extras trabalhadas e venho compensando muito devagar. Essas horas para trás serão perdidas, após implantação do Ponto Eletrônico? |
Como é do conhecimento de todos (as), a AFBNB tem posição contrária à institucionalização do banco de horas. Nosso entendimento é que tal prática representa uma temeridade, pois pode abrir forte precedente para a flexibilização de direitos. A AFBNB defende que a implantação do Ponto Eletrônico pode ocorrer independente do banco de horas, por se tratar de matérias distintas. Embora tenhamos o entendimento citado, inclusive em cumprimento ao que foi determinado pelo Conselho de Representantes, a AFBNB está participando da discussão sobre o assunto, inclusive na perspectiva de reduzir quaisquer prejuízos aos funcionários que possam ser gerados com a ferramenta.
Neste sentido, já foi proposto que o pagamento das horas trabalhadas, assim como da transformação destas em folga seja na proporção de 1 para 1,5, assim como também que o crédito em banco de horas (caso seja instituído) seja apenas de 35% do estoque. Na última reunião para discutir o assunto, o Banco apresentou proposta de 60% para conversão em pecúnia e 40% em folgas, tendo sido aceita pela Comissão Nacional. Quanto aos casos atuais, anterior ao ponto eletrônico, podemos cobrar desde já que banco de horas não tem qualquer vinculação com a implantação do ponto. O ideal é que cheguemos à condição de não trabalharmos após a jornada normal. Dessa forma, além de cumprirmos a lei, estaremos dando oportunidade para a geração de mais postos de trabalho. |
Última atualização: 30/11/-0001 às 00:00:00 |
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