Mais de 60% dos representantes da AFBNB avaliaram como ótimo o tema discutido na 35ª RCR da AFBNB, “A crise mundial e as instituições de desenvolvimento”, que somados aos outros 37% que o consideraram bom perfazem mais de 97% de aprovação da temática escolhida.
Entre os aspectos positivos de maior destaque estão a nova metodologia dos trabalhos de grupo, o nível dos palestrantes e a maior interação entre os funcionários. Dentre os aspectos negativos, a ausência de um representante do Banco no segundo painel da RCR, e o cumprimento dos horários. Preparar pauta em conjunto com os representantes, viabilizar locais que facilitem o deslocamento e ampliar o evento para três dias foram algumas das sugestões indicadas pelos representantes.
Confira o depoimento de alguns dos participantes:
“Considero extremamente pertinente a discussão sobre a crise mundial, que perpassa o nosso cotidiano. A escolha do tema foi de uma felicidade tremenda, assim como a escolha dos palestrantes. O Stédile tem uma vivência muito grande nos movimentos sociais e uma vivência que é imprescindível para nós, que construímos a AFBNB no dia a dia”. Elizabete Holanda (Superintendência Estadual do RN)
“Eu acredito que essa reunião veio em um momento essencial, porque a gente vê que a crise mundial vai atingir a todos os setores – e o bancário com certeza vai ser o mais atingido. Quanto à discussão do Plano de Funções, é uma necessidade que todo funcionário tem de estar por dentro desse plano. Eu acho que foi um momento de enriquecer cada vez mais o debate, com todos contribuindo e se engajando nessa luta”. Rafael Freire Moura (Central de Retaguarda Operacional-PE)
“Essa crise, apesar de não ter ainda maiores reflexos no Brasil, mesmo assim é importante estarmos discutindo. Em relação ao Plano de Funções, é importante que o funcionário saia do encontro bem informado, sabendo o que quer”. José Raimundo (São Luís Centro-MA)
“Eu avalio essa 35ª RCR muito positiva, porque hoje essa crise afeta diretamente a todos nós. A discussão do Plano de Funções é também muito importante; é uma questão que nós, funcionários, estamos lutando há muito tempo e a AFBNB abraçou essa luta de forma bem positiva, cobrando a Direção do Banco a todo o momento”. Bruno Rodrigo (Porteirinha-MG)
“Num momento em que a crise financeira pode se estender, a AFBNB prestou um importante serviço ao trazer essa discussão de modo tão próximo ao corpo funcional. Em relação aos palestrantes, foi uma excelente oportunidade de escutar uma pessoa do campo teórico da economia, que foi o professor Agassiz, assim como o João Pedro Stédile, do MST. Eles trouxeram visões diferentes sobre o mesmo ponto, convergindo informações muito relevantes. Elton Eli (Ambiente de Controladoria-CE)
“Não deu muito para discutirmos as questões sobre o Plano de Funções e a reestruturação de agências, por conta da falta de um representante do Banco. Mas eu vejo que isso está sendo trabalhado. O importante seria a presença de um representante do BNB para esclarecer nossas dúvidas, para que pudéssemos passar as informações para os colegas nas agências”. Amanda Dias (Estância-SE)
“A discussão a respeito dos interesses dos funcionários é sempre presente, e tem que ser mantida, para que se tenham idéias e sugestões pertinentes, e cheguemos a uma situação mais confortável tanto para a empresa como para o funcionalismo, e também para mostrar a presença do corpo funcional”. José Renato (São Paulo-SP)
“Eu achei os dois painéis muito interessantes. No principal, sobre a crise, os dois palestrantes colocaram a importância da luta de base num momento em que a gente pode dar uma volta muito grande no nosso contexto geral. No segundo painel, mais específico, o Banco não mandou um representante, então vamos voltar às agências com uma lacuna muito grande”. Luciane Raimundo (Linhares-ES)
“Eu avalio as questões debatidas como muito pertinentes; elas atenderam às nossas ansiedades, tanto acerca da crise econômica mundial, como também quanto às questões internas do Banco. Então, foi bem acertada, inclusive, a escolha dos palestrantes, que trouxeram uma idéia do cenário nacional e mundial, com informações que serviram de base para as discussões”. Cassandra Lopes (Brasília-DF)
“Eu gostei muito dos temas. Foram escolhidos num momento propício para o esclarecimento das nossas dúvidas em relação à crise mundial, e sobre como o nosso Banco está inserido nesse contexto, como encontrar mecanismos para lidarmos com esse tipo de crise e fortalecer cada vez mais a nossa Instituição, que é o Banco do Nordeste”. Maurício Freitas (Feira de Santana-BA)
“Foi muito bom ficarmos por dentro de tudo que está se passando no mundo. No caso da RCR, chamou palestrantes qualificados para debater a crise. Quanto às questões internas do BNB, estou decepcionada por ainda ver muitas práticas byronianas e pessoas da sua gestão no Banco. A AFBNB está preocupada com o desenvolvimento do Nordeste e com os funcionários”. Nadja Lourença (Amb. Desenv. Organizacional) |
