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17/02/2009

Nossa Voz - Novo ano, velhas pendências

Dr. Embromão

Homi, dotô, me explique um negócio: humilhar funcionário antigo, perseguir trabalhador, exigir que a criatura trabalhe mais que jumento sem dono, sem ganhar nada por isso – nem relógio trabalha de graça! Ou mandar um cabra que tem conhecimento de sobra fazer trabalho de aprendiz... Isso não é o que se chama assédio moral? A direção do Banco não disse que isso não existe? Então será que o povo tá é sonhando ou tá tudo é com mania de perseguição? Me explique, dotô. Confúcio Confuso 

Caro Confúcio, você está certo. Tudo isso – e outras posturas parecidas – é assédio moral, sim, e acontece sob as barbas de muito gestor que se finge de desentendido. O que não existe é Papai Noel! Mas fantasmas do passado assombrando ainda hoje as dependências e os trabalhadores do BNB têm é de monte! O pior e mais contraditório é que muitos desses “aterrorizantes” gestores acabam premiados: são transferidos do inferno da pedra pras capitais, recebem funções estratégicas... Por que será, hein? Será que a Direção mudou de direção? Cuidado! Fiquem atentos! O pior cego é aquele que não quer ver. Não adianta querer fugir dessa assombração. O melhor é enfrentá-los! O primeiro passo é não se intimidar. Denuncie o acontecido às entidades representativas, cobre delas providências e elas, por sua vez, têm a obrigação de cobrar da Direção do Banco a solução do problema. Se possível, junte provas e não deixe o medo tomar conta. Afinal, até os fantasmas podem ser exorcizados!

Última atualização: 30/11/-0001 às 00:00:00
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