Venho, por meio desta, manifestar minha total desaprovação ao Plano de Adequação de Funções da maneira como foi implantado pela Área de Gestão de Pessoas. A proposta preliminar do Plano de Funções, divulgada pela AFBNB há algum tempo, que determinava piso para todas as funções, estava mais adequado à situação do funcionalismo, que clama por reajustes significativos com urgência. O que a AFBNB está fazendo nesse sentido?
Em primeiro lugar, é importante esclarecer que o documento divulgado pela AFBNB anteriormente era uma síntese da proposta do novo Plano de Funções apresentada pelo Banco na época. Ao ser questionado pelos problemas existentes, o BNB afirmou que elaboraria uma nova proposta que contemplaria as considerações e sugestões dos funcionários e da AFBNB.
No dia 4 de julho o Banco implantou o Plano de Adequação de Funções – um reajuste emergencial, que consideramos paliativo e ainda assim com distorções – não tendo sido resultado de negociações com as entidades representativas. Os problemas observados foram documentados pela Associação e encaminhados à superintendente de Desenvolvimento Humano, Eliane Brasil. No dia 11 de julho, diretores da AFBNB se reuniram com a superintendente e solicitaram que as distorções fossem solucionadas e que o ajuste fosse efetivado de forma isonômica, enquanto o Plano de Funções em Comissão (PFC) definitivo não é implantado. A implantação do novo PFC, inclusive, continua sendo alvo de cobrança da Associação, desde a implantação do Plano de Cargos e Remuneração (PCR). Até o momento, o Banco vem descum-prindo os prazos para a entrega da proposta finalizada. A AFBNB reafirma o compromisso de lutar por um PFC justo e satisfatório, que atenda de fato aos anseios dos funcionários.
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