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31/01/2008

Nossa Voz - Saúde e Previdência: interesse de todos

Funcionários avaliam coligadas

Rheberny Oliveira Santos ingressou no BNB em fevereiro de 2005 e é representante da AFBNB na agência de Feira de Santana, na Bahia. Para ele, um plano de previdência bem estruturado, coeso, transparente e incisivo na proteção dos direitos do funcionalismo é um dos pilares para a manutenção de uma instituição focada em princípios de desenvolvimento, pois demonstra o comprometimento desta com o futuro de sua fonte produtiva. Daí a importância de tal discussão dentro do BNB - maior instituição da América do Sul voltada para o desenvolvimento regional.
“Atualmente, nós, funcionários, vivemos sobre a incerteza em diversos aspectos: não sabemos se teremos melhorias no PCR [Plano de Cargos e Remuneração] e no Plano de Funções, não sabemos se receberemos uma PLR [Participação nos Lucros e Resultados] justa, não sabemos se teremos nossa gratificação mantida em governos futuros etc.”, destaca Rheberny. “Destarte, é um contra-senso criar expectativa no novo plano de previdência. Contudo, baseado na eqüidade dos dirigentes das nossas entidades representativas, espero que estes cobrem da Diretoria do BNB um plano coeso, que venha a ganhar aquiescência do funcionalismo”, conclui.
Carlos Idelfo, representante da AFBNB na Unidade de Recuperação de Crédito-RN, assumiu como funcionário do BNB em setembro de 2004. Ele destaca que, na época, logo no encontro de integração dos novos funcionários, foi informado que teria direito à previdência privada, através da CAPEF. "Infelizmente, até hoje estamos sem cobertura alguma, sempre com a mesma desculpa do desequi-líbrio atuarial de gestões anteriores, postergando o dia para implementação do novo plano", reclama. "Nossos colegas da Caixa Econômica e do Banco do Brasil estão amparados com suas respectivas caixas de previdência, o que consiste em mais um diferencial para esses bancos, que recebem anualmente nos seus quadros muitos dos nossos colegas, insatisfeitos com os benefícios de ser um ‘novo benebeano’”, reflete. 
No que se refere à CAMED, o funcionário Djacy Borges Moura, representante da AFBNB da agência de Campos Sales, no Cariri cearense, admite que o atendimento, onde há creden-ciamento pela caixa de assistência médica, não compromete, mas reclama da falta de mais clínicas e médicos que atendam pelo plano: “O atendimento é bom, mas quando há exames para fazer temos que viajar até Juazeiro ou Crato”. Para José Jorge Conceição Rocha, também representante da Associação, que mora em Santo Antônio de Jesus, interior da Bahia, além de uma rede credenciada que se faça mais presente, ele reivindica uma melhor eqüidade na relação entre os serviços prestados e a contribuição do associado. “Nós temos que nos deslocar até Salvador para fazer exames; pagamos o mesmo valor de quem mora na Capital, mas não temos a mesma assistência”, se queixa o associado.
Última atualização: 30/11/-0001 às 00:00:00
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