“Crônicas Agudas (de gestão e digestivas)” é uma obra de Paulo Dídimo, funcionário do Banco do Nordeste que exerce a função de assessor no Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (ETENE). As crônicas apresentadas no livro refletem características do tempo, espaço e caráter de empresas reais ou imaginárias. O autor traduz o cotidiano das organizações baseado nas suas experiências e no convívio com os colegas de trabalho.
O livro possui uma leitura bastante agradável, pois trata de uma forma irônica e divertida os problemas enfrentados pelos funcionários nas empresas em que trabalham - entre eles, a difícil relação com os “chefes”.
A obra tem o objetivo de tornar o cotidiano organiza-cional menos formal e mais descontraído. Horácio Dídimo, pai do autor e também cronista, afirma que o filho que sempre foi gestor-poeta agora se apresenta poeta-gestor.
Uma das crônicas fala de mudanças nas organizações que muitas vezes não fazem sentido, como funcionários que mudam diversas vezes de departamento sem nunca sair da sua mesa de trabalho. |