Na tarde do primeiro dia da 31ª RCR, uma mesa informativa foi composta para tratar do processo de negociação permanente no BNB e o planejamento da AFBNB. Na ocasião, foram convidados à mesa o coordenador da Comissão Nacional dos Funcionários do BNB, Tomaz de Aquino, e o diretor de Ações Institucionais da AFBNB, José Alci Lacerda.
Aquino expôs a “situação constrangedora” pela qual as entidades representativas dos funcionários estão passando, no que se refere ao acordo 2006-2007, fechado no início de novembro do ano passado e ainda não assinado. Já o diretor José Alci destacou que em fevereiro a Diretoria construiu o seu planejamento estratégico, com base no plano de governo da atual gestão. O documento está disponível no site da Associação (www.afbnb.com.br/documentos). “É importante que todos conheçam as diretrizes apontadas para esta gestão, cujo princípio é a transparência”, afirmou.
Na manhã do sábado, 24 de março, o evento contou com mais uma mesa informativa, sobre a atuação da AFBNB nos primeiros três meses de 2007, além da apresentação da proposta orçamentária da entidade. O diretor José Alci expôs o balanço político de ações da AFBNB, destacando o lançamento do livro “Por um Nordeste Melhor” em Fortaleza, voltado ao público externo. Ele também falou de uma conquista importante: a aquisição de 50 vagas para o curso Caminhos do Desenvolvimento, da Fundação Demócrito Rocha, gratuitamente.
Alci falou ainda sobre o cumprimento de agenda institucional em Brasília, ressaltando a interlocução com os parlamentares como fundamental. Além disso, destacou o documento de apresentação da AFBNB e do perfil defendido pela entidade para os gestores do BNB. A realização do planejamento estratégico da AFBNB, reuniões com a Camed e Capef, dentre outros pontos, também fizeram parte da exposição.
Em seguida, o diretor tesoureiro da AFBNB, Osmar Pimentel, apresentou a proposta orçamentária da entidade para 2007 e esclareceu dúvidas dos representantes. O presidente do Conselho Fiscal da AFBNB, Felipe Fialho, também compôs a mesa e ressaltou que, na última eleição, os associados votaram duas vezes: para a Diretoria e para o Conselho Fiscal. “Somos independentes”, destacou Fialho. “Nós [Conselho Fiscal] já analisamos o Balanço de 2006 e é consistente. Vamos continuar o trabalho”, disse, afirmando que possui larga experiência na área contábil. |