Apesar da relevância, o tema saúde tem avançado pouco nas mesas de negociação. A opinião é de Plínio Pavão, diretor de saúde da Contraf. Ele acredita que se avançou quanto à conscientização do trabalhador para o problema, mas ainda de forma parcial. “A grande consciência que devemos ter é de que não somos propriedade do patrão”. José Barberino, diretor para assuntos de saúde do Sindicato dos Bancários da Bahia (SEEB-BA), concorda e acrescenta: “fazemos greve por melhorias financeiras mas somos incapazes de parar alguns dias por condições de trabalho que não afetem nossa saúde”. |