O assédio moral e a extrapolação rotineira da jornada de trabalho no Banco do Nordeste do Brasil (BNB) são problemas intimamente relacionados. Ambos são conseqüência de uma política de metas que, muitas vezes, projeta resultados para além da realidade da empresa. E que realidade é esta? Carência de funcionários, principalmente nas agências fora das capitais; más condições de trabalho, diante da lentidão dos sistemas e de instalações precárias; desmotivação da categoria perante salários rebaixados, subjetividade nos comissionamentos e transferências, pouco avanço na solução de demandas históricas, como o retorno do Conselheiro Representante dos Funcionários (COREF) e do benefício da licença-prêmio, dentre outros pontos.
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